Por Assecom RN
Apesar do recente corte no orçamento anunciado pelo Governo Federal, a presidenta Dilma Rousseff enfatizou a importância da manutenção de investimentos em algumas áreas. Segundo ela, o Programa de Aceleração do Crescimento II (PAC II), especialmente na parte de social e urbana, o Minha Casa Minha Vida e os preparativos para receber a Copa do Mundo em 2014, dentre outros classificados como "estratégicos", não serão afetados pelo corte de R$ 50 bilhões no orçamento da União.
"O crescimento do Nordeste neste último período se deu, sobretudo, porque criamos um mercado interno pujante", apontou a presidenta Dilma Rousseff, durante a primeira reunião com governadores do Nordeste, na manhã desta segunda-feira (21), em Aracaju (SE).
A presidenta também apontou um horizonte que consolida a manutenção de investimentos já em andamento, entre eles grande parte das obras do PAC; o apoio aos investimentos privados na região; investimentos estruturantes, como a distribuição de água; além de medidas para a reestruturação do Ministério da Integração Nacional, com uma secretaria específica para a questão dos recursos hídricos e a concentração de investimentos no semiárido.
"Nós também vamos fazer com que o Banco do Nordeste funcione como o ‘braço' de financiamento da Sudene, apoiando os arranjos produtivos locais. Vamos fazer todo o esforço para eliminar as situações de miséria, promovendo ações de inclusão e cidadania", anunciou, ao contextualizar que o ano de 2012, segundo estimativas, é o ano que vai marcar a recuperação da economia de maneira mais acentuada.
"O crescimento do Nordeste neste último período se deu, sobretudo, porque criamos um mercado interno pujante", apontou a presidenta Dilma Rousseff, durante a primeira reunião com governadores do Nordeste, na manhã desta segunda-feira (21), em Aracaju (SE).
A presidenta também apontou um horizonte que consolida a manutenção de investimentos já em andamento, entre eles grande parte das obras do PAC; o apoio aos investimentos privados na região; investimentos estruturantes, como a distribuição de água; além de medidas para a reestruturação do Ministério da Integração Nacional, com uma secretaria específica para a questão dos recursos hídricos e a concentração de investimentos no semiárido.
"Nós também vamos fazer com que o Banco do Nordeste funcione como o ‘braço' de financiamento da Sudene, apoiando os arranjos produtivos locais. Vamos fazer todo o esforço para eliminar as situações de miséria, promovendo ações de inclusão e cidadania", anunciou, ao contextualizar que o ano de 2012, segundo estimativas, é o ano que vai marcar a recuperação da economia de maneira mais acentuada.
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