sexta-feira, 18 de março de 2011

Queijeira no Seridó é registrada pelo IDIARN




Mais uma queijeira na região do Seridó é registrada pelo Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN. A queijeira situa-se no município de Jucurutu, recebe em média 3 mil litros de leite/dia e produz em média 300 kg de queijo/dia. A mesma atendeu aos pré-requisitos de registros e está adequada, higiênico e estruturalmente.
Com ela, a região já conta com 05 estabelecimentos registrados no IDIARN que elaboram produtos regionais, como o queijo de coalho, de manteiga e a manteiga da terra.
O registro proporciona ao produtor de queijo, o comércio sem restrições dentro do Estado, ao criador, mais uma opção de venda de seu leite e aos consumidores, consumo de alimentos fabricados de forma adequada e que não venham colocar em risco a sua saúde e de seus familiares.
Dúvidas quanto ao processo de registro no IDIARN, basta ligar ao 0800-2810055 ou através do e-mail: sepoa-idiarn@hotmail.com

terça-feira, 8 de março de 2011

Aos Leitores!

Leitores do blog Notícias Rurais por um período indeterminado não será publicado novas  postagens. Desculpem, mas é por motivos superiores e, haja vista, a necessidade de voltar a postar assim que torna-se possível voltarei a publicar postagens novas, além do mais, estarei publicando notíciais  ainda mais  interessantes para o meio rural e atividades ligadas a área. Motivo desta ausencia é início de uma graduação muito esperada que é fazer parte do curso de Ciências Biólogicas, mas não será motivo de afastamento geral de vocês meus queridos (as) leitores (as)! Nos  encontraremos em breve!!

Saudações!

Sueni Medeiros..

Rio Grande do Norte quer aumentar cultivo de ostras



Para tornar o cultivo da ostra uma atividade geradora de renda para comunidades de pescadores e aumentar a oferta desse produto em escala comercial, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) no Rio Grande do Norte está desenvolvendo uma experiência piloto em Guamaré. O projeto é feito em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A iniciativa tem como objetivo inicial identificar a viabilidade e estimular o cultivo do molusco para reduzir a atividade extrativista.

A escolha da cidade, localizada no litoral norte do Rio Grande do Norte, se deu pelas características naturais do local: sol forte, alta salinidade e vastos manguezais, com maré rica em microorganismos e partículas orgânicas. A ideia, então, é desenvolver a criação de ostras em cativeiro, atividade ainda pouco explorada na região. A produção do marisco em território potiguar é baixa, sendo que a ostra não entra nas estatísticas da aquicultura do estado.

O objetivo do projeto é mudar esse quadro e alertar para os riscos do consumo de ostras sem procedência, retiradas de estuários poluídos. As ostras se alimentam de microalgas e outras partículas ao filtrarem a água do mar. Nesse processo, se as águas não são de boa qualidade, os mariscos podem se contaminar principalmente de metais pesados, como o mercúrio, e repassá-los a quem degusta.

Primeira colheita


Inicialmente, foram implantadas 20 mil sementes da espécie Crassostrea rhizophorae. Hoje, nos três viveiros instalados na comunidade do Amaro, há cerca de 100 mil ostras em crescimento, com mortalidade de 20%. O projeto é acompanhado pelo gestor de maricultura do Sebrae potiguar, Damázio Medeiros, e pelo biólogo Graco Viana. O manejo ocorre pelo controle da quantidade de ostras por viveiro. Para atingir o tamanho comercial, em torno de oito centímetros, esse marisco leva cerca de seis meses. A primeira colheita do projeto será realizada no fim deste mês.
Fonte: Revista Globo Rural

quinta-feira, 3 de março de 2011

Contag quer que Código Florestal defina melhor tamanho de propriedade da agricultura familiar

A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) apresentou nesta terça-feira (02/03) aos parlamentares da Câmara um documento com propostas para alterar o projeto de lei do novo Código Florestal Brasileiro, de autoria do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP). A principal sugestão de mudança entre as 18 emendas colocadas pela Contag trata da definição da agricultura familiar.

De acordo com o presidente da Contag, Alberto Broch, no relatório apresentado por Rebelo a agricultura familiar é definida apenas pelas propriedades com área até quatro módulos fiscais, o que poderia beneficiar, além dos pequenos produtores, os grandes agricultores e donos de sítios e chácaras.

“Entendemos que, principalmente, a conceituação da agricultura familiar sendo colocada no novo código vá fortalecer o setor e fazer mais justiça. Entendemos que a grande propriedade, que tem 40, 50, mil hectares de terra, não necessita de ter quatro módulos fiscais que se beneficiariam da flexibilização da legislação ambiental. Acreditamos que toda a diferenciação da legislação seria para as propriedades que se enquadram na lei da agricultura familiar”, argumentou Broch.

Para Rebelo, a reivindicação da Contag já está inserida no seu relatório. Contudo, ele prometeu rever os pedidos dos pequenos produtores. “Já incluímos a isenção para a recomposição de reserva legal nos quatro módulos fiscais. O que há é discussão em torno da questão de biomas, como a Amazônia. Isso tudo vamos conversar e buscar soluções”, afirmou.

Segundo o deputado, a Contag já apresentou algumas sugestões na época da discussão do relatório na comissão especial, algumas foram acolhidas e outras não. “É provável que eles estejam retomando as que não foram acolhidas. Agora vamos examinar”, acrescentou Rebelo.

O deputado Celso Maldaner (PMDB-SC) afirmou a necessidade de se encontrar logo um denominador comum para o assunto e votá-lo antes de 11 de junho, quando entram em vigor as determinações do Decreto Presidencial 7.029 de 2009, que instituiu o Programa Federal de Apoio à Regularização Ambiental de Imóveis Rurais, denominado Programa Mais Ambiente.

“Temos pressa e queremos que em março possamos votar as mudanças no Código Florestal Brasileiro que vai beneficiar o setor produtivo, tanto a agricultura familiar quanto os agricultores comerciais”, ressaltou.

Já o coordenador de Políticas Públicas do Greenpeace, Nilo D'Avila, diz que é preciso analisar as mudanças no Código Florestal sem pressa. Para ele, as sugestões apresentadas pela Contag significariam melhoras ao relatório apresentado por Aldo Rebelo.

“Se é para ter tratamento diferenciado no que diz respeito à área consolidada, melhor que seja para os agricultores da agricultura familiar”, afirmou. Segundo D'Avila, se continuar da forma como está, os grande produtores receberiam os mesmos benefícios concedidos à agricultura familiar.
Fonte: Revista Globo Rural

quarta-feira, 2 de março de 2011

Programa vai melhorar produtividade agrícola de estados do semiárido

Iniciativa da Petrobras pretende aumentar em 35% a produção média de grãos

por Globo Rural Online
AGÊNCIA PETROBRAS DE NOTÍCIAS
A cooperativa de agricultura familiar do município de Irecê, na Bahia, passa a fazer parte do Programa de Estruturação Produtiva Agrícola, desenvolvido pela Petrobras, junto com a subsidiária Petrobras Biocombustível. Para a ação serão investidos R$ 8,6 milhões em projetos para a melhoria das condições do solo de uma área de 23 mil hectares em que trabalham 9,1 mil agricultores familiares de 63 municípios.

Por meio do Programa Desenvolvimento & Cidadania, a empresa aplicará R$ 45 milhões no projeto que beneficiará 40 mil agricultores familiares, que juntos cultivam 89 mil hectares de terras.

Ao todo, são 571 municípios em oito estados do semiárido brasileiro: Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Espera-se com a implantação do programa um aumento de 200 quilos por hectare, o que significará um aumento de 35% na produtividade média de grãos. Com a melhoria das condições do solo, o Programa de Estruturação Produtiva Agrícola promove o aumento da produtividade de oleaginosas e espécies alimentares e, por consequência, o incremento da renda do agricultor familiar.

Os recursos serão aplicados em duas safras na Bahia, num período de dois anos e meio. Nesta primeira etapa, serão investidos R$ 4,37 milhões numa área de 12.153 hectares, atendendo a 4.727 agricultores familiares.

Em Irecê, na Bahia, a Cooperativa da Agricultura Familiar do Território de Irecê (Coafti) se junta a outras três cooperativas parceiras deste projeto: Cooperativa de Produção e Comercialização da Agricultura Familiar do Estado da Bahia (Coopaf), Cooperativa Mista dos Produtores da Agricultura Familiar (Coomaf) e Cooperativa de Produtores Rurais da Região de Olindina (Coopero).

Apicultores potiguares conquistam certificação internacional

Selo de comércio justo abre caminho para exportar mel para a Europa

por Globo Rural Online
Sebrae/RN
A Coapismel reúne atualmente cerca de 80 famílias que encontraram na criação de abelhas e no cooperativismo uma forma de obter renda
A Cooperativa de Apicultores da Serra do Mel (Coapismel) acaba de conquistar o certificado em Comércio Justo. A Certification for Development (Certificação para o Desenvolvimento, em tradução livre) foi concedida pela Fairtrade Labelling Organizacions (Flo-Cert). O grupo já tem pedido de uma empresa italiana interessada em comprar o mel potiguar.

A certificação é fruto de um trabalho desenvolvido pelo Sebrae no Rio Grande do Norte desde 2002, estimulando, por meio de consultorias, a adoção de boas práticas e técnicas de manejo das colméias e dos pastos, além da estruturação do grupo em cooperativa. As ações resultaram na preparação dos produtores para a conquista do certificado, que posiciona o Rio Grande do Norte como o segundo estado brasileiro a ter mel com o selo Fair Trade. Antes, apenas a Casa Apis, no Piauí, detinha essa certificação no país.

Segundo informações da Agência Sebrae, a Coapismel reúne atualmente cerca de 80 famílias que encontraram na criação de abelhas e no cooperativismo uma forma de obter renda. O grupo de agricultores familiares produz grande parte do mel que desce das 23 vilas comunitárias em direção aos entrepostos, que escoam o mel.

Como o próprio nome já sugere, Serra do Mel está entre os principais polos de produção de produto em solo potiguar, ficando atrás apenas do município de Apodi, considerado o maior produtor do estado, com 600 toneladas anualmente. A cooperativa chega a obter por ano cerca de 120 toneladas do produto, no entanto, somado ao que é vendido por apicultores independentes, a capacidade poderá subir até 70%, ultrapassando as 200 toneladas.

“Depois dessa conquista, nosso esforço será trazer para a Coapismel esses apicultores independentes e aumentar a capacidade produtiva da cooperativa. Percebemos o potencial do lugar e começamos o trabalho”, diz o gestor do projeto de Apicultura do Sebrae-RN, Valdemar Belchior, sobre a obtenção do Selo em Comércio Justo e Solidário.

Tratamento por irradiação previne pragas

Medida atende a demanda de produtores e vai facilitar a exportação

por Globo Rural Online
Domínio Público
Fruta atingida pelo cancro cítrico
O uso da irradiação como medida fitossanitária para prevenir a introdução ou disseminação de pragas quarentenárias (que não estão presentes no país mas que, se introduzidas, poderão causar prejuízos econômicos) foi aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
A medida foi publicada no Diário Oficial da União na última sexta-feira (25/02) e, segundo o diretor-substituto de Sanidade Vegetal do Ministério da Agricultura, Carlos Franz, atende a uma demanda do setor produtivo, principalmente dos fruticultores, e vai contribuir para a exportação de frutas para mercados que já aceitam esse tipo de tratamento, tais como China, Estados Unidos e Filipinas.

Entre os produtos que poderão passar por esse tipo de análise estão: mamão, manga, maçã, banana, melão, pêssego, citros e hortaliças. Os procedimentos do tratamento deverão assegurar que a dose mínima de radiação ionizante absorvida atinja todo o produto vegetal. Como forma de gerenciamento do risco, o uso da irradiação poderá ser combinado com outros tipos de tratamento.

A norma define o estabelecimento de um plano de trabalho bilateral entre a Organização Nacional de Proteção Fitossanitária do Brasil (ONPF) e a de outros países. O protocolo vai determinar a estimativa de risco de praga em operações de importação e exportação. Durante a inspeção da carga, os fiscais farão a avaliação da mercadoria e coletarão amostras representativas do lote para análise. Uma vez cumpridos os requisitos fitossanitários estabelecidos no acordo bilateral, o técnico do Ministério da Agricultura certificará a partida.

Todos os profissionais envolvidos no plano de trabalho serão treinados, capacitados e orientados sobre os procedimentos, de acordo com as demandas. No caso de irregularidades, a ONPF do Brasil suspenderá as atividades da unidade de irradiação e notificará os agentes envolvidos no Plano de Trabalho Bilateral.

As unidades interessadas em realizar esse tipo de tratamento necessitam do licenciamento da Comissão Nacional de Energia Nuclear e do credenciamento por órgão competente do Ministério da Agricultura. Além disso, deverão manter, pelo prazo de 18 meses, os registros dos tratamentos realizados nos produtos.

Wagner Rossi e câmaras setoriais discutem cadeias produtivas

Durante a reunião, o ministro anunciou para os próximos meses o lançamento de um sistema de apoio à pecuária nos moldes do que já existe para a agricultura

por Agência Brasil
Elza Fiúza/ABr
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, se reúne com os presidentes das câmaras setoriais
O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, se reuniu nesta terça-feira (01/03) com os presidentes de câmaras setoriais temáticas para tratar das demandas das cadeias produtivas. De acordo com o ministro, foram apresentadas várias sugestões que serão debatidas em reuniões realizadas separadamente com cada uma das câmaras.

“As reivindicações ficaram para serem feitas nas reuniões individuais que terei com cada uma das câmaras. Eles apresentaram várias sugestões, mas como eram sugestões das mais variadas e de diversas cadeias produtivas eu preferi fazer uma reunião com cada uma delas”, afirma.

O ministro diz, ainda, que houve um reconhecimento, por parte das câmaras, de que o governo está agindo em sintonia com as demandas dos setores produtivos. “Isso tem sido feito porque as câmaras setoriais permitem um diálogo interno na cadeia produtiva e depois as conclusões são levadas a nós alguns meses depois dessas reuniões.”

Durante a reunião, o ministro anunciou para os próximos meses o lançamento de um sistema de apoio à pecuária nos moldes do que já existe para a agricultura. Entretanto, ele não deu detalhes de como isso será feito.

As câmaras setoriais temáticas reúnem 31 setores produtivos e têm por finalidade propor, apoiar e acompanhar ações para o desenvolvimento das atividades das cadeias produtivas do agronegócio brasileiro.

terça-feira, 1 de março de 2011

Comunicado é trasmitido a população rural do estado do RN

        A Secreatria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca do Estado do RN- SAPE, comunica a população do meio rural e principalmente as entidades representantes dos agricultores familiares que um indivíduo que vem tentando enganar as entidades classistas do meio rural do Estado, apresentando-se como preposto do Secretário de Agricultura, oferencendo préstimos para liberação de sementes para plantio e exigindo em troca quantias em dinheiro.
        Ao ensejo a SAPE afirma que trata-se de uma atitude enganosa, pois os Programas de Sementes do Governo é feito através dos Bancos de Sementes, existentes em 135 Municipios, e que foram criados numa parceria entre o Governo e as Prefeituras Municipais e as Associações de Produtores Rurais.

Fonte: Comunicado aos Strs do estado do RN pelo Sr. Carlos Alberto de Souza Rosado - Secretário.

Vice- presidente da FETARN concede entrevista ao blog



          O Sr. Francisco José da Silva, vulgo Chiquinho, vice-presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Rio Grande do Norte - FETARN em entrevista ao blog Notícias Rurais abordou assuntos de enorme importância para o meio rural brasileiro.
          Questionado sobre assuntos que o mesmo defende quanto diretor da FETARN e profissional citou:
"A qualificação profissional e das Organizações Não Governamentais – ONGS e do pessoal para ter acesso as políticas públicas voltadas para a agricultura familiar e que gere renda para este público e suas comunidades rurais. Percebe-se a necessidade da Assessoria e Assistência Técnica qualificada para o agricultor familiar, pois existe uma estagnação e não tem atendimento de maneira contínua da assistência técnica nem a 10% da população rural.  
            Em continuação o entrevistado questionado sobre a visão das cadeias produtivas da região do Seridó e de forma mais abrangente da política territorial o nosso entrevistado comentou:
             - “A produtividade agroecológica, beneficiamento e inserção de mercado. É momento de integrar a territoriais já são uma realidade em consonância com o governo federal e no caso do Seridó houve o levantamento das cadeias produtivas do leite e da fruticultura, mas necessitamos da visão que incide sobre política territorial existente e torná-la um beneficio para a população principalmente o desenvolvimento das zonas rurais com projetos estruturantes e esquecer a visão só da zona urbana. É de grande importância tirar da teoria e aplicar na prática todas as idéias grandiosas expostas nas reuniões e que desenvolvam objetivos comuns com toda a participação dos gestores públicos e entidades parceiras do MSTTR”.
                       
        Outro assunto importante para o desenvolvimento da qualidade de vida da população rural depende do nível de organização social no campo e que exista a associação com as políticas públicas que não deixe a desejar por falta de conhecimentos e de apoio, pois é importante o incentivo da qualificação tanto técnico quanto pessoal. A nossa juventude rural é nossa fonte de preocupação com o futuro, haja vista que, o acesso a educação associando o conhecimento teórico à prática é importante levando-se em consideração a aptidão de cada jovem. Atualmente a marginalidade vem tomando conta até da juventude do meio rural por fatores como: a ociosidade que acaba transformando-se num mundo de acesso a marginalidade, drogas, violência e o outro lado é a população jovem que não se conforma com a falta de trabalho e torna realidade o êxodo rural deixando sua realidade para ir buscar melhoria em outras regiões como é o caso da juventude que é explorada no Centro Sul do país e isso nos preocupa e precisamos buscar apoios e incentivar alternativas para a juventude do nosso semi-árido brasileiro.
       A base do desenvolvimento sustentável com dignidade depende de uma boa qualificação, da participação dos gestores públicos, atores sociais, e das políticas públicas que venham a beneficiar o meio rural brasileiro. E incentivamos e buscamos com muitas lutas e ações a participação na construção de políticas públicas que promovam uma melhor qualidade de vida para o homem, a mulher, o jovem, o idoso do campo, afirmou o Sr. Francisco José.
Fonte: do Blog