O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, porta-voz dos líderes dos bancos centrais do Grupo dos Dez (G10, os países mais industrializados do mundo), alertou nesta segunda-feira (10/01) para a forte alta dos preços de alguns alimentos e a ameaça inflacionária para economias emergentes.
Após a reunião bimestral na sede do Banco para Pagamentos Internacionais (BIS) em Basileia, Suíça, Trichet descartou a existência de pressões inflacionárias nas economias avançadas. O G10 confirma a recuperação econômica em nível global e qualifica de "impressionante" o caso das economias emergentes. "A recuperação econômica global foi melhor do que indicavam as projeções iniciais”, disse Trichet.
O presidente do BCE destacou também "as ameaças inflacionárias" nas economias emergentes como uma das principais diferenças entre as economias avançadas que não apresentam este problema.
Após a reunião bimestral na sede do Banco para Pagamentos Internacionais (BIS) em Basileia, Suíça, Trichet descartou a existência de pressões inflacionárias nas economias avançadas. O G10 confirma a recuperação econômica em nível global e qualifica de "impressionante" o caso das economias emergentes. "A recuperação econômica global foi melhor do que indicavam as projeções iniciais”, disse Trichet.
O presidente do BCE destacou também "as ameaças inflacionárias" nas economias emergentes como uma das principais diferenças entre as economias avançadas que não apresentam este problema.
O G10 observou que por trás da atual alta dos preços de alguns alimentos existe um fenômeno de natureza estrutural, que corresponde a mudanças nos modelos de consumo das famílias do mundo emergente e que é um elemento da possível ameaça inflacionária.
Inflação
Neste sentido, é possível que algumas economias emergentes aumentem suas taxas de juros para frear a inflação, o que elevará ainda mais a distinção com relação às economias avançadas e atrairá capital.
Trichet lembrou que em algumas economias emergentes acontecem atualmente consideráveis aumentos na entrada de capital de curto prazo como consequência do vigoroso crescimento.
Nos Estados Unidos os juros se situam atualmente entre 0 e 0,25%, no Japão em 0,1%, na zona do euro estão em 1% e no Reino Unido em 0,5%, enquanto na Austrália estão em 4,75%, na Índia 6,25%, na China 5,56%, na Coreia do Sul 2,25% e no Brasil 10,75%.
Os bancos centrais do G10 coincidem na importância de que todas as economias em nível global tenham "solidez fiscal" para consolidar a recuperação econômica. O grupo é integrado, na realidade, por onze países e concentra 85% da economia mundial. São eles: são Alemanha, Bélgica, Canadá, EUA, França, Itália, Japão, Holanda, Reino Unido, Suécia e Suíça.
Trichet lembrou que em algumas economias emergentes acontecem atualmente consideráveis aumentos na entrada de capital de curto prazo como consequência do vigoroso crescimento.
Nos Estados Unidos os juros se situam atualmente entre 0 e 0,25%, no Japão em 0,1%, na zona do euro estão em 1% e no Reino Unido em 0,5%, enquanto na Austrália estão em 4,75%, na Índia 6,25%, na China 5,56%, na Coreia do Sul 2,25% e no Brasil 10,75%.
Os bancos centrais do G10 coincidem na importância de que todas as economias em nível global tenham "solidez fiscal" para consolidar a recuperação econômica. O grupo é integrado, na realidade, por onze países e concentra 85% da economia mundial. São eles: são Alemanha, Bélgica, Canadá, EUA, França, Itália, Japão, Holanda, Reino Unido, Suécia e Suíça.
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